A maior farsa de todos os tempos: Jesus Cristo, um mito bíblico
Folheando as páginas da história humana, e não encontrando aí
qualquer referência à passagem de Jesus pela terra, nós, estudiosos do
assunto, nos convencemos de que ele nada mais é do que um mito bíblico.
Pesquisando os Evangelhos na esperança de encontrar algo de positivo,
nos deparamos mais uma vez com o simbolismo e a mitologia. A história
que o envolve desde o nascimento até a morte é a mesma do surgimento de
inúmeros deuses solares ou redentores. É notável o cuidado que tiveram
os compiladores dos Evangelhos para não permitir que Jesus praticasse
senão o que estava estabelecido pelas profecias do judaísmo. Assim, a
vida de Jesus nada mais é do que as profecias postas em prática.
O cristianismo e os Evangelhos são um modo de reavivamento da chama
do judaísmo, ante a destruição do templo de Jerusalém. É uma
transformação do judaísmo, de modo a existir dentro dos muros de Roma,
de onde, posteriormente, ultrapassou os limites, alcançando boa parte do
mundo. O sofrimento que o judaísmo infligiu ao povo pobre deveria ser o
suficiente para que se acabasse definitivamente.
Acreditamos que a ambição de Constantino é que deu lugar ao
alastramento do cristianismo, ou melhor dizendo, do judaísmo sob novas
roupagens e novo enredo. Não fosse por isso, a falta de cumprimento das
pretensas promessas de Abraão, de Moisés e do próprio Jesus Cristo já
teria feito com que o judaísmo e o cristianismo fossem varridos da
memória do homem. Há muito o homem já estaria convencido da falsidade
que é a base da religião.Idealizaram o cristianismo que, baseado no primarismo da maioria, deu
novo alento ao judaísmo, criando assim, o capitalismo e a espoliação
internacional. O liberalismo que surgiu graças ao monumental trabalho
dos enciclopedistas é que possibilitou ao homem uma nova perspectiva de
vida. A partir do enciclopedismo, os judeus e o judaísmo deixaram de ser
perseguidos por algum tempo, e com isto, quase perdeu sua razão de ser.Ao surgir Hitler e seu irracional nazismo, encontrou quase a
totalidade dos judeus alemães integrada de corpo e alma na pátria alemã.
O Führer deu então um novo alento ao judaísmo, ao perseguí-lo de modo
desumano. Graças à perseguição de que foram vítimas os judeus de toda a
Europa durante a guerra de 1940, surgiu a justificativa internacional
para que se criasse o Estado de Israel. Talvez o Estado de Israel,
revivendo sua velha megalomania racial, invalide em sangue a tendência
natural para a socialização do mundo e universalização do conhecimento. A
socialização do mundo acabaria com a irracional e absurda idéia de ser o
judeu um bi-pátria. Nasça onde nascer, não se integra no meio em quenasce e vive. Daí a perseguição.Os judeus ricos de todo o mundo carreiam para Israel todo o seu
dinheiro e, com ele, a tecnologia e o conhecimento alugados. Graças a
isto, poderá embasar ali os seus mísseis teleguiados, tudo quanto houver
de mais avançado na química, física e eletrônica. Assim, terão meios de
garantir a manutenção da sócio-economia estruturada no capitalismo.
Esta é uma situação realmente grave, a qual poderá tornar-se dramática
no futuro. O poder econômico concentrado em poucas mãos é uma ameaça
contra o homem e sua liberdade.
Apesar de o cristianismo liderar o movimento que faz do homem e do
seu destino o centro das preocupações das altas lideranças sociais, a
grande maioria dos homens está marginalizada, porque o poder econômico
do mundo acumula-se em poucas mãos. E, se permanecemos crendo em tudo
quanto criaram os judeus de dois milênios atrás, isso é sinal de que não
evoluímos o bastante para justificar o decurso de tanto tempo. Se o
progresso científico e a tecnologia avançada não conseguirem nos
libertar dos mitos, estará patente mais uma vez o estado pueril em que
ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem.
Strauss diz que saiu do Velho Testamento a pretensão de que Jesus encarnar-se-ia em Maria, através do Espírito Santo. Em números, 24:17 estava previsto que uma estrela guiaria os reis magos. Cantu lembra que, juntando-se os livros do Velho Testamento com os do Novo, teremos 72 livros, o mesmo número de anciãos teria Moisés escolhido para subir com ele ao Monte Sinai. O Velho Testamento previa que o povo seguiria a Jesus, mesmo sem conhecê-lo. Seriam os peixes retirados da água pelos apóstolos, e os mesmos da pescaria de São Jerônimo.
Moisés teria feito da pedra o símbolo da força de Jeová, por isto, Jesus devia dar a Pedro as chaves do céu. Oséias 11:1 e Jeremias 31:15-16-4-10-28 profetizam que o Messias seria chamado por Jeová, do Egito, ligado ao pranto de Raquel pelo assassinato dos filhos. Então arranjaram a terrível matança dos inocentes, a qual consta apenas em dois evangelhos, sendo silenciado o assunto pelos outros dois e pelos relatos enviados a Roma. Strauss lembra também que a discussão de Jesus com doutores do templo, assim como a passagem de Ana e Semeão, bem como a circuncisão, estava tudo previsto no Velho Testamento.
Diz ainda que ele teria ido para Nazaré após o regresso do Egito apenas para que os Evangelhos pudessem lhe atribuir o apelido de nazareno. Entretanto, Nazaré não existia, pelo menos naquela época; era uma cidade fantasma, só passando a existir nas páginas dos Evangelhos. Assim, Jesus foi nazareno, não por ter nascido em Nazaré, visto que não poderia nascer em dois lugares, como também não poderia nascer em uma cidade que não existia. Ele foi nazareno por ter sido um comunista essênio.
A anunciação e o nascimento de João Batista foram copiados do Talmud. As tentações de Jesus pelo demônio, no deserto, segundo Emilio Bossi, foram copiadas das Escrituras. Os quarenta dias passados no deserto são oriundos do cabalismo de Roma e da crença dos babilônios, os quais atribuíam a esse número força cabalística. Por isso, tal número repete-se várias vezes no decorrer das dissertações bíblicas: o dilúvio descrito na Bíblia durou quarenta dias; Moisés esteve quarenta anos na corte do Faraó; passou quarenta anos no deserto, e os ninivitas jejuaram quarenta dias.
Ezequiel teria sido conduzido por um espírito de um lugar para outro, através do espaço. Abraão teria sido tentado pelo demônio; os mesmos episódios passaram ao Novo Testamento, tendo Jesus como protagonista. Perguntamos nós: por que tais coisas não se repetem mais? A resposta só pode ser esta: elas jamais aconteceram. Tudo isto não passa de lendas ou sonhos, os quais foram impostos como fatos reais.
O Talmud diz: “Então se abrirão os olhos aos cegos e os ouvidos aos surdos”. Jesus teria de dizer: “Então o coxo pulará como o cervo e a língua dos mudos se soltará”. Em Lucas 4:27 Jesus cura Naamã, reproduzindo uma cura efetuada por Eliseu, de um outro leproso. Elias e Eliseu ressuscitaram mortos, por seu lado, Jesus ressuscitaria a Lázaro. Os discípulos de Jesus, não sabendo como curar os endemoniados, recorrem ao Mestre. Passagem semelhante está em Eliseu, cujo servo teria recorrido a ele para curar o filho da sunamita.
A multiplicação dos pães e dos peixes é a repetição de Moisés no deserto, fazendo cair maná e cordonizes. Moisés transformou as águas do rio em sangue e Jesus transforma a água em vinho. Em Jeremias 7:11 e Isaías 56:7 está escrito que o templo não deve se converter em um covil de ladrões, o que leva os evangelistas a dizer que Jesus expulsou os mercadores do templo. A transfiguração de Jesus é a mesma coisa que aconteceu a Moisés, ao subir ao Monte Sinai, quando encontrou com Jeová. Aliás, Moisés havia prometido que viria um profeta semelhante a ele.
A traição de Judas repete o mesmo acontecimento em relação a Crestus. A prisão de Jesus foi descrita de modo igual no Talmud. A fuga dos apóstolos estava prevista por Isaías. Jesus foi crucificado na Páscoa, representando o cordeiro pascal. Essas comparações patenteiam a existência do cristianismo muito antes de Filon. De onde se deduz que Jesus foi inventado de acordo com as Escrituras, sem esquecer de anexar as idéias de Filon ao relato de sua pretensa vida.
Fócio demonstrou que os Evangelhos foram copiados de Filon. São Clemente e Orígenes, embora fossem padres da Igreja, orientaram-se por Filon e não pelo bispo de Roma. Estas citações seriam suficientes para se provar que Jesus jamais existiu. É apenas um produto da mente clerical, a qual o compôs baseada em mitos e lendas.
é mittoo
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